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Vida Dificil

quarta-feira, 21 de abril de 2010

Cronicas do falar lisboeta

As reflexas do texto

Crónica do falar dos lisboetas

Vêem concluir que existe diversas pronúncias do mesmo país e diferentes formas de dizer a mesma palavra.
Mas que não deixa de evidenciar que mesmo que um nortenho venha viver para Lisboa muito novo há características que vão estar sempre presentes no decorrer do seu crescimento e vão denunciar de que região provém, como por exemplo o pessoal do norte tem por costume dizer “biste” em vez de “viste”; “benho” em vez de “venho” ; à “meia hora” em vez de “meio-dia” e meia.

É simples palavras como estas:
Conseguem indicar mais ou menos a nossa origem. E quem diz do porto diz das ilhas que também o falar de origem difere muito dos lisboetas assim como os alentejanos e até os algarvios.
E também faz parte da gíria de um povo da sua cultura em que consiste cada região do próprio país.

Viagem a santiago do cacem

Manuel da Fonseca

O Largo de Santiago do Cacém podia ser um parque qualquer mas este antigamente era conhecido pelo Largo do Barroso, de que se tanto fala no livro do Manuel da Fonseca.



Fui no domingo em passeio ate Santiago do Cacém com a minha mulher e filho e acabei por fazer uma visita a alguns locais inclusive ao Largo do Barroso, antiga estação de comboios é um local sossegado e o parque neste momento

esta renovado um parque verde de recreio e lazer destinado às famílias, resultado da recuperação de um espaço abandonado há décadas.
Os arruamentos confluem para uma praça no centro da qual fica instalado um jogo de água, com jactos verticais de diferentes alturas, que durante a noite se transforma em nevoeiro.A memória do sítio foi preservada com a manutenção de um antigo tanque e o poço da quinta, abandonada desde os anos 40 foi um passeio agradável.








Esta Vida é mesmo difícil o que um aluno não têm que fazer

Poeta Cesário Verde

Poeta português, natural de Caneças, Loures, oriundo de uma família burguesa abastada. O pai era lavrador (tinha uma quinta em Linda-a-Pastora) e comerciante (estabelecido com uma loja de ferragens na baixa lisboeta). Foi por essas duas actividades práticas, úteis, de acordo com a visão do mundo do próprio Cesário Verde, que se repartiu a vida do poeta. Paralelamente, ia alimentando o seu gosto pela leitura e pela criação literária, embora longe dos meios literários oficiais com que nunca se deu bem, o que o levou, por exemplo, a abandonar o Curso Superior de Letras da Faculdade de Letras de Lisboa, que frequentou entre 1873 e 1874. Cesário Verde estreou-se, nessa altura, colaborando nos jornais Diário de Notícias, Diário da Tarde, A Tribuna e Renascença. A partir de 1875 produziu alguns dos seus melhores poemas: «Num Bairro Moderno» (1877), «Em Petiz» (1878) e «O Sentimento dum Ocidental» (1880). Este último foi escrito por ocasião do terceiro centenário da morte de Camões e é, ainda hoje, um dos textos mais conhecidos do poeta, embora mal recebido pela crítica de então, numa incompreensão geral mesmo por parte de escritores da Geração de 70, de quem Cesário Verde esperaria aceitação para a sua poesia. A falta de estímulo da crítica e um certo mal-estar relativamente ao meio literário, expressos, por exemplo, no poema «Contrariedades» (Março de 1876), fazem com que Cesário Verde deixe de publicar em jornais, surgindo apenas, em 1884, o poema «Nós». O binómio cidade-campo surge como tema principal neste longo poema narrativo autobiográfico, onde o poeta evoca a morte de uma irmã (1872) e de um irmão (1882), ambos de tuberculose, doença que viria a vitimar igualmente o poeta, apesar das várias tentativas de convalescença numa quinta no Lumiar. Só em 1887 foi organizada, postumamente, por iniciativa do seu amigo Silva Pinto, uma compilação dos seus poemas, a que deu o nome de O Livro de Cesário Verde (à disposição do público em geral apenas em 1901).
1-R: OS dois sítios que se encontram em oposição neste poema de Cesário Verde são: a cidade e o campo.2-R:O sujeito poético caracteriza cada um deles da seguinte forma:Cidade
Desgraça, doenças, morte, sem canalização, sujidade etc, e caracteriza com as seguintes expressões.“Foi quando dois verões, seguidamente a febreE a cólera também andaram na cidade,Que esta população, com terror de lebre,Fugiu da capital como da tempestade.”Campo
Saúde, alegria, amor, frutas frescas, vida e caracteriza com as seguintes expressões.“E o campo desde então, segundo o que me lembro,E todo o meu amor de todos estes anos!Nós vamos para lá; somos provincianos,Desde o calor de Maio aos frios de Novembro!”
1.2-R: sim. Prefiro o campo, porque acredito que a vida no campo é mais saudável, e ao mesmo tempo podemos desfrutar das iguarias do campo.
Campo“Que de fruta! E que fresca e temporã,Nas boas quintas bem muradas,Em que o sol, nos talhões e nas latadas,Bate de chapa, logo de manhã!”“O laranjal de folhas negrejantes,(porque os terrenos são resvaladiços).Desce em socalcos todos maciços,Como umas escadarias gigantes”.CidadeSem canalização, em muitos burgos ermosSecava dejecções cobertas de mosqueiros.E os médicos, ao pé dos padres e coveiros,Os últimos fiéis, tremiam dos enfermos!

Diferenças Linguisticas entre Lisboetas e tripeiros

Diferenças linguísticas entre Lisboetas e tripeiros...
AS DIFERENÇAS de palavras e expressões entre as duas maiores cidades portuguesas, Porto e Lisboa, já não são novidade mas ainda podem confundir muitos alfacinhas. Na Invicta, nem vale a pena pedir um “bitoque”, porque a expressão pura e simplesmente não existe. Uma “imperial” chama-se “fino” e em vez de pedir uma “bica”, o melhor é mandar vir um “cimbalino”. “São mudanças de registo consoante os hábitos. O fino’ tem a ver com o copo em que é servido, um copo alto. ‘Imperial’ é uma marca de cerveja que se especializou na cerveja servida a copo”, “O ‘cimbalino’ também tem a ver com uma marca, Cimbali, de máquinas de café.
A ‘bica’ tem a ver com o processo de saída do café.”Para beber um garoto, peça um “pingo”, “molete” é pão e uma sandes pronuncia-se sem o “s”. Para problemas de canalizações, o melhor é chamar o “picheleiro” (canalizador). Uma “sertã” é uma frigideira, um “testo” a tampa da panela e um “boeiro” uma sargeta. Um “bico de pato” não é nenhum prato típico do Norte, mas antes o tradicional pão-de-leite. Para pendurar a roupa no armário usam-se “cruzetas”(cabides) e se quiser trancá-lo bem trancado, a solução mais eficaz é um “aloquete”(cadeado). “Vem para a minha beira”, quer dizer “vem para ao pé de mim” e se alguém lhe perguntar as horas não diga “falta um quarto para as duas”, mas antes “duas menos um quarto”. Numa loja de desporto, compre “sapatilhas” (ténis). Calma! não vai acabar a dançar ballet. No Porto, o WC é um quarto e não uma casa.
As diferenças da língua portuguesa, não estão, porém, só a 300 quilómetros de distância. Basta atravessar a ponte para descobrir que “alcagoitas” ou “ervilhanas” são “amendoins” e que o “feijão-frade” atende pelo nome de “ciclista” ou “feijão-sacana”. Se alguém o mandar comer “alpista”, não se ofenda, é apenas uma expressão, tal como “vianda”, que signica “arroz”. Na Margem Sul, os miúdos são “gaiatos” que jogam ao “bogalho” (berlinde). Para pregar um prego na parede, a ferramenta certa é um “martins” (martelo). Um gelado é um “rajá” e um “alperce” é uma “cabeça de cobra” ou “folha de rosa

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

Ruralilidade e Urbanidade

Diferenças linguísticas entre Lisboetas e tripeiros...
AS DIFERENÇAS de palavras e expressões entre as duas maiores cidades portuguesas, Porto e Lisboa, já não são novidade mas ainda podem confundir muitos alfacinhas. Na Invicta, nem vale a pena pedir um “bitoque”, porque a expressão pura e simplesmente não existe. Uma “imperial” chama-se “fino” e em vez de pedir uma “bica”, o melhor é mandar vir um “cimbalino”. “São mudanças de registo consoante os hábitos. O fino’ tem a ver com o copo em que é servido, um copo alto. ‘Imperial’ é uma marca de cerveja que se especializou na cerveja servida a copo”, “O ‘cimbalino’ também tem a ver com uma marca, Cimbali, de máquinas de café. A ‘bica’ tem a ver com o processo de saída do café.”Para beber um garoto, peça um “pingo”, “molete” é pão e uma sandes pronuncia-se sem o “s”. Para problemas de canalizações, o melhor é chamar o “picheleiro” (canalizador). Uma “sertã” é uma frigideira, um “testo” a tampa da panela e um “boeiro” uma sargeta. Um “bico de pato” não é nenhum prato típico do Norte, mas antes o tradicional pão de leite. Para pendurar a roupa no armário usam-se “cruzetas”(cabides) e se quiser trancá-lo bem trancado, a solução mais eficaz é um “aloquete”(cadeado). “Vem para a minha beira”, quer dizer “vem para ao pé de mim” e se alguém lhe perguntar as horas não diga “falta um quarto para as duas”, mas antes “duas menos um quarto”. Numa loja de desporto, compre “sapatilhas” (ténis). Calma! não vai acabar a dançar ballet. No Porto, o WC é um quarto e não uma casa.
As diferenças da língua portuguesa, não estão, porém, só a 300 quilómetros de distância. Basta atravessar a ponte para descobrir que “alcagoitas” ou “ervilhanas” são “amendoins” e que o “feijão-frade” atende pelo nome de “ciclista” ou “feijão-sacana”. Se alguém o mandar comer “alpista”, não se ofenda, é apenas uma expressão, tal como “vianda”, que signica “arroz”. Na Margem Sul, os miúdos são “gaiatos” que jogam ao “bogalho” (berlinde). Para pregar um prego na parede, a ferramenta certa é um “martins” (martelo). Um gelado é um “rajá” e um “alperce” é uma “cabeça de cobra” ou “folha de rosa

sábado, 14 de novembro de 2009

PODCAST

REFLITCTA SOBRE A UTILIDADE DESTE TIPO DE PROGRAMAS TELEVISIVOS

Este tipo de programas é de bastante interesse para todos nós na medida em que são feitos debates de diversos temas da nossa sociedade de hoje demonstrando vários pontos de vista dos comentadores ou políticos, respeitando a opinião de cada um. Nesses programas podemos verificar em que medida os debates podem esclarecer-nos sobre diversos temas e inclusive nas nossas escolhas individuais. Eu pessoalmente acho que deve de haver sempre este tipo de programas

Non Sequitur

Um non sequitur é um argumento no qual a conclusão não segue as premissas. É uma falácia lógica. Entretanto, é usualmente utilizado para classificar um argumento onde a conclusão claramente nunca segue as premissas. Devido a ser uma falácia muito geral, tende a ter mais de uma classificação.
É um argumento Falso com aparência verdadeira, Ex: falácia se chover não vou passear, se chover…
Paralogismo – é um argumento falso mas involuntário.

A conversa entre os dois personagens de Non Sequitur, de Wiley, tem como finalidade lembrar aos “outros” o que aconteceu no tempo de Hitler. A personagem mais idosa foi um dos prisioneiros dessa época (Holocausto), e tem gravado no braço um número pelo qual era conhecido no campo de concentração. O mais novo pergunta-lhe se tem a tatuagem ainda para não se esqucer do que lhe aconteceu. O mais velho responde-lhe que é para o lembrar a ele (mais novo) do que não pode voltar a acontecer.